O animal que inspirou o Fuleco, mascote oficial da Copa do Mundo do Brasil, vive seus dias de fama no zoológico do Rio. O tatu-bola viu crescer o número de visitantes interessados em conhecer o pequeno mamífero devido à proximidade do Mundial.
O exemplar, uma fêmea, é carinhosamente chamado pelos tratadores do RioZoo como Ana Botafogo, em homenagem à primeira bailarina do Theatro Municipal carioca. Segundo a administração, o zoológico é o único no país que exibe o animal.
A espécie também conhecida como tatu-apara, bola, bolinha, tranquinha ou tatu-bola-do-nordeste, é a menor entre os tatus do Brasil. Costuma viver só na Caatinga e no Cerrado, e pode ser encontrada em 12 estados brasileiros: Bahia, Ceará, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Piauí, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Tocantins, Paraíba e Rio Grande do Norte.
O nome ele mesmo "explica" quando se sente ameaçado: se fecha na forma de uma bola, o que protege as partes moles de seu corpo contra o ataque de predadores. Tem aproximadamente 50 cm e pesa 1,2 kg e se distingue também pela presença de cinco unhas nas patas anteriores, sendo a principal diferença entre outras espécies de tatu.
O nome ele mesmo "explica" quando se sente ameaçado: se fecha na forma de uma bola, o que protege as partes moles de seu corpo contra o ataque de predadores. Tem aproximadamente 50 cm e pesa 1,2 kg e se distingue também pela presença de cinco unhas nas patas anteriores, sendo a principal diferença entre outras espécies de tatu.
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, a espécie integra a lista nacional de espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção. A organização ambiental União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês) considera o tatu-bola como "vulnerável" na natureza. Entretanto, há grandes chances de uma reclassificação para "criticamente ameaçado", segundo ambientalistas.
fonte-www.g1.com.br/rjtv
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